Maioria dos cuidadores informais em Portugal já se sentiu em estado de burnout
Inquérito sobre saúde mental dos cuidadores informais em Portugal, uma iniciativa da Merck, com o apoio do Movimento Cuidar dos Cuidadores Informais, revela estado de espírito e necessidades destes cuidadores
Como se sentem os cuidadores informais em Portugal? Estão felizes? Apreciam a sua vida? Sentem-se bem? A resposta está longe de ser positiva, com a esmagadora maioria (83,3%) a confirmar que já se sentiu em estado de burnout/exaustão emocional. Este é apenas um de muitos outros dados que vão ser apresentados no próximo dia 31, a partir das 10h00, no Auditório do Jornal Público e em direto a partir do site do jornal, num evento onde o presente e o futuro dos cuidadores informais no nosso país vai estar em debate.
Depois do inquérito realizado pelo Movimento Cuidar dos Cuidadores Informais ter concluído que 52% dos cuidadores informais sentem falta de apoio psicológico, uma necessidade que, avaliada numa escala de 0 a 10 em termos de importância, conquista um 7,24, a Merck decidiu realizar um estudo, junto de mais de mil cuidadores informais em Portugal, num trabalho com uma margem de confiança de 95%, destinado a avaliar a sua saúde mental e bem-estar.
Os resultados do inquérito “Saúde Mental e Bem-Estar nos Cuidadores Informais em Portugal” vão ser agora apresentados, numa sessão onde a questão do apoio psicológico vai estar em destaque e debatida por especialistas de várias áreas.
Programa abaixo: